A
Invespar Ltda.(detetive tony),
conta com equipe especializada para
investigações políticas, e de políticos, com analise
minuciosa de cada caso em particular.
Hoje com a atual situação política do pais, os políticos
devem estar atentos pois tudo pode ser motivo de
desconfiança.
Nossa equipe de profissionais esta apta a resolver desde
o simples bem como o mais complicado caso de
investigação na política.
Analisamos cada caso em particular, sabendo que
políticos honestos podem estar sujeitos a suspeitas
infundadas, o qual pode vir a perder prestígios na
sociedade, sendo alvos de chacotas.
Hoje com a tecnologia que a Invespar Ltda.
(detetive tony) dispõe em matéria de
equipamentos eletrônicos, tanto de investigação como de
pretensão, podemos investigar e solucionar o mais
complexo caso de corrupção ao mais simples, dando
segurança ao político honesto.
Dentro do próprio partido político existem informantes,
que podem, destruir a carreira de políticos honestos,
pois usam de ações fraudulentas para denegrir sua
imagem, fazendo jogo duplo, tirando vantagem para sí e
para outrem.
Podemos investigar os políticos que são realmente
corruptos, e dar proteção aos que são alvos de fraudes,
e invenções de concorrentes.
Usando de tecnologia de ponta, atuamos no Brasil e no
exterior, levantando, investigando a vida pessoal de
políticos, investigação que servem tanto para incriminar
os corruptos e absolver os honestos, com provas
concretas.
Cada caso é analisado com com muito cuidado e sigilo,
traçamos um método diferenciado para cada investigação,
apresentando um orçamento detalhado das operações a
serem realizadas, bem como : dossiês, levantamentos,
contra espionagens, varreduras, anti-grampo, sabotagens,
fraudes, chantagens, perseguição etc...
Fale com nossa empresa. A Invespar
Ltda.(detetive tony) está à sua disposição para
esclarecer qualquer dúvida. Não espere acontecer o pior
na sua vida política. Podemos dar proteção e assim
evitar que o pior venha acontecer.
VOCÊ NÃO PRECISA SER O ÚLTIMO A SABER, PRECISA?
Veja esta matéria abaixo sobre corrupção.
A gravidez da corrupção política
*Por Luís Filipe Vellozo de Sá
Publicado em 10/06/2005 - 02:00
A corrupção é um fenômeno social de múltiplas facetas e
dimensões. O seu entendimento requer uma vasta gama de
conceitos e teorias presentes nas ciências sociais.
A corrupção pode ocorrer tanto na esfera privada quanto
na pública. Na primeira, é conhecida como fraude e na
segunda é subdividida em corrupção burocrática e
política, onde é necessário que pelo menos um agente
público esteja envolvido.
A corrupção será de natureza burocrática, quando
envolver servidores públicos menos graduados e de
natureza política, quando envolver agentes políticos
tais como: chefes do poder executivo e seus auxiliares
(secretários e ministros) ou membros do poder
legislativo.
A corrupção política, quando ainda não virou um
escândalo na mídia, é mais difícil de ser visualizada
pelo cidadão comum que vivencia no seu cotidiano
experiências de corrupção burocrática.
Analistas identificam que a corrupção política tem uma
forte relação com o financiamento privado das campanhas,
onde os fundos públicos são muito pequenos ou
inexistentes.
O financiamento das máquinas partidárias e das campanhas
eleitorais são, ao mesmo tempo, uma necessidade e um
problema das democracias contemporâneas. Uma necessidade
pois não há democracia sem partidos políticos, e um
problema, pois manter o funcionamento de uma estrutura
partidária, com eleições a cada dois anos, num país com
dimensões continentais como o Brasil é muito caro.
Ou seja, alguém tem que pagar essa conta. A discussão
enseja muitos debates políticos e acadêmicos e, na
verdade, não existe um modelo geral fechado ou uma
experiência perfeita no mundo a ser adotada.
A atual lei eleitoral permite e define limites para o
financiamento privado de campanhas. Boa parte dessas
doações são provenientes de pessoas jurídicas. Nas
ultimas eleições de 2002 os gastos de campanha de todos
os candidatos somaram R$ 830 milhões que num universo de
115 milhões de eleitores dá uma média de gasto por
eleitor de R$ 7,22.
Os candidatos entram na competição pela disputa não só
de votos mas de recursos financeiros e com efeito
aumentando o risco de arranjos políticos corruptos entre
doadores e futuros representantes do povo. A gravidez da
corrupção política foi concebida no período eleitoral.
A lei de financiamento eleitoral que está tramitando no
Congresso, prevê o financiamento público levando-se em
consideração o custo por eleitor de R$ 7,00, perfazendo
um total de cerca de R$ 800 milhões a ser dividido
ponderadamente entre os partidos de acordo com suas
composições relativas nas Casas Legislativas.
Tal inovação no nosso sistema eleitoral não deve ser
visto como uma panacéia e deve estar inserida dentro de
uma ampla reforma política que preveja pontos
fundamentais como o voto distrital e a fidelidade
partidária.
As campanhas eleitorais no Brasil no atual sistema são
absurdamente dispendiosas. A maior democratização
financeira da disputa eleitoral é um ponto fundamental,
pois estudos comprovam que existe uma relação direta
entre sucesso eleitoral e gastos de campanha. É o poder
econômico predominando sobre as idéias e desequilibrando
o embate político.
No entanto, vale ressaltar que seja qual for o sistema
de financiamento eleitoral, nenhum deles prestará se não
existir um rigoroso controle dos gastos eleitorais, de
transparência nas prestações de contas e da participação
ativa da sociedade civil organizada controlando e
cobrando dos candidatos e das instituições eleitorais o
respeito às regras do jogo.
* Luís Filipe Vellozo de Sá é economista e membro
fundador da ONG Transparência Capixaba.
** Artigo originalmente publicado no site da
Transparência Capixaba